Lutar, até que o povo acorde. Neste blog publicarei as minhas opiniões e a de outros com as quais concorde. Denunciarei as injustiças e a corrupção de forma simples e pragmática para que os mais desatentos entendam a forma como somos roubados, por quem e para quem. Fá-lo-ei de forma anónima, usando o mesmo principio do voto secreto, e porque quero poder dizer o que penso sem condicionalismos de espécie nenhuma. Embora pensemos que vivemos num país democrático, o certo é que cada vez mais somos controlados pelos poderes e corporativismos instalados, que não olham a meios para atingir os fins.

É importante saber que não tenho partido, religião, clube ou qualquer outra doutrina ou forma de associativismo que condicione a minha forma de pensar. Tento estar atento ao que me rodeia e pauto-me pela independência, imparcialidade, justiça e bom censo.

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2013/02/25

Marinho Pinto Abertura do ano Judicial 2013


Tanta verdade em tão pouco tempo. Vale a pena ouvir de uma ponta à outra, para percebermos como somos roubados. Nestes 30 minutos, este Homem consegue dizer mais verdades do que certos políticos numa vida inteira. Marinho Pinto faz uma analise bem realista, de uma lucidez impressionante, acerca do estado da nossa justiça, que de justa não tem nada, e só serve para ajudar os políticos a roubar o povo português. Sendo o ultimo ano que Marinho Pinto exerce como bastonário da ordem dos advogados, é também a ultima vez que podemos ouvir alguém a falar de forma séria acerca da justiça. A partir de agora, nunca mais vamos perceber os problemas da justiça portuguesa, nem nunca mais vamos poder perceber como a justiça ajuda os políticos e os grandes grupos económicos a roubar os nossos impostos. Não acredito que o próximo bastonário da ordem dos advogados consiga ser tão forte, tão independente, tão honesto, e tão lúcido como este grande Homem. Obrigado Dr. Marinho Pinto, o povo e os desprotegidos agradecem.

2013/02/10

Aurora (2013) - Movimento Zeitgeist Portugal 3


O terceiro capítulo da série documental "Aurora" foi lançado no passado dia 5 de Fevereiro de 2013. Neste capítulo é explicado o paradigma político de Portugal bem como o fracasso da Democracia Representativa e da presente organização do poder. A partir deste ponto, é exposto um novo método de decisão baseado na lógica e no saber popular. Como tal, é sugerida e fundamentada uma alternativa política, estruturada na Democracia Direta e Participada, como a solução mais exequível aos nossos dias, tendo em conta as condições técnicas e sociais que hoje possuimos. Pretende-se com este novo modelo o despertar da consciência do Povo enquanto unidade social, e também do caminho para uma eficaz e verdadeira Soberania Popular.